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O grupo holandês Philips desenvolveu um “comprimido inteligente”, que contém um microprocessador, uma bateria, um rádio wireless, uma bomba e um reservatório para o fármaco, para libertar a medicação numa área específica do organismo.
O grupo holandês Philips desenvolveu um “comprimido inteligente”, que contém um microprocessador, uma bateria, um rádio wireless, uma bomba e um reservatório para o fármaco, para libertar a medicação numa área específica do organismo.
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A Philips, um dos maiores fabricantes a nível mundial de equipamento hospitalar, referiu que a cápsula, denominada "iPill", mede a acidez com um sensor, de modo a determinar a sua localização no intestino e poder assim libertar os fármacos onde estes são necessários.
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O transporte de fármacos directamente na localização da doença no tratamento de distúrbios do tracto digestivo, como a Doença de Crohn, pode significar a possibilidade das dosagens serem mais baixas, reduzindo assim os efeitos secundários.
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Embora já sejam utilizadas cápsulas que contêm câmaras em miniatura, como ferramentas de diagnóstico, estas ainda não possuem a capacidade de transportar fármacos.
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A "iPill" consegue também medir a temperatura local e relatá-la via wireless para um receptor externo.
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De acordo com Philips, a "iPill" é um protótipo, mas está pronto para ser fabricado em série. A companhia planeia apresentar a "iPill" no encontro anual da Associação Americana de Cientistas Farmacêuticos, em Atlanta, ainda este mês. (farmacia.com.pt)
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