Foram identificadas, pelo menos, dez novas variações genéticas
associadas ao cancro da próstata, anunciaram três equipas na
revista Nature Genetics. Duplica-se assim o número de gralhas
genéticas relacionadas com este cancro, o que mais afecta os
homens dos países desenvolvidos. Em três a quatro anos, diz
um dos grupos, devem existir testes para identificar quem corre
mais risco.
Só a equipa de Rosalind Eeles, do Instituto de Investigação do
do Cancro, no Reino Unido, identificou sete variações, presentes
em mais de metade dos casos de cancro da próstata. "Isto vai
permitir-nos calcular o risco de ter cancro da próstata de forma
mais rigorosa e pode conduzir a melhores testes e tratamentos",
disse Eeles ao jornal Independent.
"Este ano começaremos a trabalhar num teste genético". Os testes
actuais, baseados na pesquisa no sangue de uma proteína produzida
na próstata (a PSA), não são muito fiáveis. (Público)
terça-feira, 12 de fevereiro de 2008
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