Investigadores americanos sugerem que os antidepressivos podem ajudar o sistema imunológico a lutar contra doenças graves, como cancro e VIH/Sida.
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Segundo os cientistas da Universidade da Pensilvânia, na Filadélfia, as células brancas, capazes de destruir células infectadas depois de nelas se instalarem, podem ser ainda mais eficazes sob o efeito de antidepressivos.
Segundo os cientistas da Universidade da Pensilvânia, na Filadélfia, as células brancas, capazes de destruir células infectadas depois de nelas se instalarem, podem ser ainda mais eficazes sob o efeito de antidepressivos.
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Os investigadores chegaram a esta conclusão no âmbito de um estudo motivado por outras investigações anteriores que concluíram que o stresse e a depressão podem acelerar os malefícios do cancro e do vírus VIH.
Os investigadores chegaram a esta conclusão no âmbito de um estudo motivado por outras investigações anteriores que concluíram que o stresse e a depressão podem acelerar os malefícios do cancro e do vírus VIH.
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De modo a testar a hipótese de que os antidepressivos podem ajudar no combate dessas doenças, os especialistas recrutaram um grupo de mulheres infectadas com o vírus VIH, algumas das quais com problemas de depressão.
De modo a testar a hipótese de que os antidepressivos podem ajudar no combate dessas doenças, os especialistas recrutaram um grupo de mulheres infectadas com o vírus VIH, algumas das quais com problemas de depressão.
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Todas elas foram tratadas com três medicamentos contra a depressão e o stresse. Dois deles aumentaram a actividade das células do sistema imunológico, tendo o terceiro antidepressivo, um esteróide, não produzido efeitos.
Todas elas foram tratadas com três medicamentos contra a depressão e o stresse. Dois deles aumentaram a actividade das células do sistema imunológico, tendo o terceiro antidepressivo, um esteróide, não produzido efeitos.
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Dwight Evans, líder da investigação, publicada na revista especializada Biological Psychiatry, conclui que "a investigação fornece evidências de que as funções das células de defesa podem ser ampliadas sob o efeito de inibidores específicos da recaptação da serotonina em pacientes depressivos e não-depressivos". (Ciência PT)
Dwight Evans, líder da investigação, publicada na revista especializada Biological Psychiatry, conclui que "a investigação fornece evidências de que as funções das células de defesa podem ser ampliadas sob o efeito de inibidores específicos da recaptação da serotonina em pacientes depressivos e não-depressivos". (Ciência PT)
1 comentário:
Interessante. Esperemos que se confirme através da prática. Tudo o que seja para contrariar a doença...
Abraço
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