A Esclerose Múltipla (EM) afecta cerca de 5 mil portugueses, dos quais 3500 são mulheres. O diagnóstico da doença acontece por volta dos 30 anos, altura em que a mulher tem maiores perspectivas de carreira, casamento e maternidade. É a idade de todas as decisões e ao ter conhecimento que sofre de EM, é confrontada com várias questões sobre o futuro.
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A aparência é um factor importante e as constantes picadas dos tratamentos deixam lesões cutâneas que vão desde edemas a inflamações. Este facto, associado a outros sintomas da EM, leva a que os doentes apresentem os índices mais elevados de divórcio, depressão, suicídios e absentismo segundo dados de um estudo epidemiológico do departamento de neurologia da Universidade dinamarquesa de Odense.
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No entanto, a medicação reduz os surtos em 30% e, se controlados, as pessoas podem levar uma vida normal.Para desmistificar mitos em redor da doença e do universo feminino, e apresentar uma nova formulação que permite o tratamento de forma indolor e sem lesões cutâneas, a Merck Serono, divisão da Merck, convida-o/a para um pequeno-almoço técnico sobre “A Mulher e a Esclerose Múltipla”.
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O encontro conta a presença do Dr. Ricardo Ginestal, Responsável pela da Unidade de EM do Hospital Fernando da Fonseca (Amadora-Sintra), e uma doente, para dar o testemunho sobre o que sentiu quando lhe foi diagnosticada EM e como deu sentido a vida conseguindo levar a termo uma gravidez de risco.A Merck dispõe de uma nova formulação para esta patologia.
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O medicamento é mais cómodo e user friendly, não provoca desconforto ou marcas após a picada. Uma pessoa com EM, mas sem inchaços ou vermelhidão provocados pelas injecções, torna-se mais confiante encarando a doença de forma mais positiva. (Farmacia.com)
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