Uma especialista em medicina do sono veio afirmar que os casos de perturbações do sono têm vindo a aumentar em homens e mulheres entre os 40 e os 50 anos devido ao estilo de vida que levam, agravado pela crise e pelo medo de perder o emprego.
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"Fizemos um estudo em Figueiró dos Vinhos, que é um sítio sossegado do país, e a prevalência das insónias aumentou de cerca de 20 para 50 por cento desde 2001 até agora", afirmou a neurologista Teresa Paiva.
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A neurologista acredita que os portugueses vivem uma vida "disparatada", afirmando que actualmente existe muito stress e responsabilidades, e as pessoas esquecem-se que para as cumprir têm que ter horários e estar bem fisicamente.
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Os especialistas alertam ainda que dormir menos de seis horas por dia tem um risco aumentado de hipertensão, diabetes, obesidade, acidentes, cancro da próstata, da mama, doença coronária, depressão e insónia.(farmacia.com.pt)
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