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Uma equipa de investigadores do Canadá recorreu a pulmões doados que eram considerados demasiado danificados para transplantes, tendo conseguido repará-los recorrendo a uma terapia genética fora do corpo.
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O próximo passo será o de proceder a investigações mais complexas de forma a se perceber se os pulmões funcionam tão bem dentro de um corpo como funcionaram fora dele, nomeadamente numa redoma transparente de suporte à vida.
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Apesar de faltar ainda esta etapa, a possibilidade de "reparação" oferece aos especialistas pulmonares novas esperanças, e assim aumentar o número de pulmões disponíveis para aqueles que mais necessitem. (farmacia.com.pt)
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