Segundo o Instituto Nacional do Cancro, existe um aumento anual na ordem dos 2% na incidência mundial de cancro do pulmão, mesmo com todas as campanhas antitabagismo, lei antifumo e outras acções por parte dos governos e entidades médicas.
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Mais de 85% dos casos da doença, a mais comum entre todos os tumores malignos, estão relacionados com o fumo e que poderiam ser evitados com o abandono do tabagismo.
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"Muito se tem investido no aumento da sobrevivência e na qualidade de vida destes pacientes. O tratamento paliativo e sua abordagem geral são factores importantes para as pessoas com cancro do pulmão", afirmou o médico Marcos Paschoal, membro da Comissão de Cancro do Pulmão da Sociedade Brasileira de Pneumologia e Tisiologia.
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O especialista salienta a importância da prevenção, incluindo a luta contra o tabagismo, sendo que esta é ainda a forma mais eficaz de combate ao cancro do pulmão.
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"A quantidade de casos originados pelo tabaco é imensamente maior que outras causas isoladas, ou seja, sem história de tabagismo associado. Mas elas existem, tendo sua importância em contextos específicos, como a poluição ambiental ou a radiação", concluiu o investigador.
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Tosse, falta de ar, expectoração com sangue e dor no peito são as principais queixas que levam os pacientes ao consultório. A suspeita do médico começa com uma anormalidade na radiografia do tórax, sendo que a partir daí os pacientes serão reencaminhados para exames complementares e para as medidas necessárias para cada caso. Confirmado o diagnóstico, o tratamento pode incluir cirurgia, quimioterapia e radioterapia.(farmacia.com.pt)
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