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Estudo australiano afirma que o consumo de café ajuda a manter o alerta, especialmente durante trabalhos longos.
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Os especialistas efectuaram um documento recomendando que as autoridades de saúde do Estado de Queensland, na Austrália, recomendassem que um médico ingerisse 400 miligramas de café quando tivesse notícias de que um dos pacientes estaria a morrer.
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No entanto, alguns especialistas estão contra esta recomendação, não a considerando séria face ao que poderia estar a acontecer.
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"Para a Administração, dizer apenas "vá e tome uma chávena de café e supere o cansaço" desvaloriza toda a questão", adiantou Steven Hambleton, presidente da Associação Médica Australiana. "Estamos a falar de questões sérias, e isso não é uma sugestão séria de forma alguma", acrescentou.
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As recomendações acompanham o alerta recente de um sindicato médico do Estado australiano de que pacientes de hospitais públicos estavam a morrer porque médicos exaustos estavam a ser forçados a trabalhar até 80 horas sem parar.
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Defendendo o uso de cafeína pelos médicos, o documento do departamento médico argumenta que a cafeína é mais barata e facilmente disponível, comparativamente a outros estimulantes.
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Por outro lado, os sindicatos médicos estão contra esta medida, considerando não ser uma forma eficaz de lidar com a fadiga e a falta de médicos nos hospitais públicos.
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A autoridade de Saúde de Queensland destacou que estão previstos, para os próximos dois anos, mais médicos e a redução das jornadas de trabalho.(farmacia.com.pt)
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quinta-feira, 10 de setembro de 2009
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