domingo, 13 de setembro de 2009

Ressonância magnética pode ajudar a detectar esquizofrenia mais cedo

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Investigadores acreditam que este tipo de tecnologia pode permitir começar tratamentos para desordens psicóticas como a esquizofrenia.
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O estudo pode vir a ajudar médicos que diagnosticam este tipo de desordens em fases iniciais, e ajudar os cientistas a desenvolver fármacos mais eficazes.
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A equipa de investigadores da Universidade de Columbia, nos Estados Unidos, realizou ressonâncias magnéticas aos cérebros de dezoito pessoas com risco elevado de psicoses, recorrendo a um tipo de exame denominado por ressonância magnética funcional que consegue detectar as partes do cérebro mais activas.
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Cerca de 70% dos participantes que acabaram por desenvolver desordens psicóticas, como a esquizofrenia, tinham grande actividade numa região do hipocampo, mais concretamente no subcampo CA1, notaram os investigadores.
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"Neste momento, a probabilidade de sabermos quem vai desenvolver esquizofrenia após os primeiros sinais é apenas um pouco melhor do que mandar uma moeda ao ar", afirmou Scott Schobel, líder do estudo. "Esperamos que esta técnica possa aumentar o nosso conhecimento sobre quem vai desenvolver esquizofrenia ou doenças semelhantes visto que o diagnóstico e tratamento precoce são bastante importantes", concluiu.(farmacia.com.pt)
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