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Cientistas britânicos e franceses identificaram três novos genes relacionados com a doença, podendo reduzir em até 20% os seus índices de incidência.
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A equipa britânica identificou com sucesso dois dos três genes, denominados por clusterina (CLU) e PICALM, cabendo à equipa francesa denominar o receptor complementar 1 (CR1).
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Os investigadores conseguiram assim assegurar que, caso as actividades dos genes descobertos sejam neutralizadas, poderá ser possível prevenir, numa área como a do Reino Unido (onde existem 61 milhões de pessoas), 100 mil novos casos anualmente da variante mais comum da doença de Alzheimer, em idade mais avançada.
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O gene clusterina é conhecido pela sua propriedade protectora do cérebro, ajudando-o a desfazer-se dos amilóides, uma proteína potencialmente destrutiva.Estes genes também ajudam a reduzir as inflamações que danificam o cérebro provocadas por uma excessiva resposta do sistema imunológico, função que compartilha com o CR1.
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Os cientistas acreditam que a inflamação cerebral pode ter um papel bastante mais importante no que concerne ao desenvolvimento da doença de Alzheimer, podendo surgir assim novos tratamentos mais eficazes para esta patologia.
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Esta doença neurodegeneratica não tem cura, manifestando-se através de uma deterioração cognitiva e transtorno de conduta devido à morte dos neurónios e de uma atrofia cerebral.(farmacia.com.pt)
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