De acordo com um estudo efectuado pela Universidade de Indiana, nos Estados Unidos, as pessoas casadas têm mais hipóteses de sobreviver a um cancro, enquanto que aquelas que têm um relacionamento instável podem ter mais dificuldades em combater a doença.
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Foram analisados dados de cerca de 4 mil pessoas diagnosticadas com a doença entre 1973 e 2004, tendo o grupo de casados uma probabilidade 63% maior de sobrevivência durante o período de cinco anos, contra os 45% do grupo dos separados.
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Em relação ao período de dez anos os resultados em termos de probabilidade de sobrevivência foram os seguintes: 58% para os casados, 52% para aqueles que nunca casaram, 46% para os divorciados, 41% para os viúvos e 37% para aqueles em processo de separação.
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“A identificação do stress relacionado com o relacionamento no momento do diagnóstico pode levar a intervenções precoces que podem afectar positivamente a sobrevivência”, explicaram os autores, considerando que o amor e apoio por parte do parceiro são fundamentais na luta contra a doença.(farmacia.com.pt)
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